Numa época em que tempos e espaços são utilizados com grande interferência das ações humanas e suas intenções, renovando e realizando desejos e diferentes funções, a expressão artística também participa desse movimento e dentre suas diversas linguagens está a " Arte Carnal".
Eu desconhecia este tipo de arte até participar desta disciplina. Com o acesso a textos, imagens e vídeos e também às abordagens feitas em sala de aula, me percebi envolvida com a vontade de conhecer e entender mais uma forma de atuação e visão de mundo. Ao ler o texto "BIOARTE – ESTÉTICAS DE CORPOS MUTANTES" dos autores Edvaldo Souza Couto e Silvana Vilodre Goellner, e pesquisar sobre os exemplos dos três artistas (Sterlac, Orlan e Hagens)
citados no texto, ampliei minha idéia a respeito da capacidade do ser humano se distanciar e até mesmo se desidentificar com o próprio corpo, tornando o objeto de construção, destrução, reconstrução, modificações carnais com as mais diversas intenções, com direito a análises e produções artísticas que causam um grande impacto e se tornam conhecidas, reconhecidas e legitimadas. Este conjunto de fatores me leva a refletir sobre a nossa condição humana, ampliando minha concepção a respeito do universo humano e me fazendo pensar sobre o meu papel e minha intenção profissional em um mundo composto pela diversidade e pelo poder da aceleração e de modificação potencializados, assim como o do individualismo e do distanciamento das funções naturais do corpo.
Vejo claramente que quanto mais eu conheço, reconheço que nada sei, pois o que enxergo e realizo tem haver com meu mundo interno em relação com meus próprios limites e capacidades em diálogo com todas as condições e condicionamentos internos. Portanto, nada posso saber a respeito do outro, a não ser o que ele me revela a cada momento, me tornando diferente e talvez mais consciente ao aceitar e respeitar seu modo de agir. Posso também contribuir na vida do outro com minhas atitudes, quando revelam o respeito e o cuidado ao expor qualquer conhecimento ou opinião. Agora, entender e manipular as possibilidades e limites de qualquer ser humano em qualquer idade, para mim, é impossível, e cada vez mais difícil. Não é a toa, que o sistema educacional tradicional que busca modelar, padronizar está falido como organização ou instituição social e humana.
Eu desconhecia este tipo de arte até participar desta disciplina. Com o acesso a textos, imagens e vídeos e também às abordagens feitas em sala de aula, me percebi envolvida com a vontade de conhecer e entender mais uma forma de atuação e visão de mundo. Ao ler o texto "BIOARTE – ESTÉTICAS DE CORPOS MUTANTES" dos autores Edvaldo Souza Couto e Silvana Vilodre Goellner, e pesquisar sobre os exemplos dos três artistas (Sterlac, Orlan e Hagens)
citados no texto, ampliei minha idéia a respeito da capacidade do ser humano se distanciar e até mesmo se desidentificar com o próprio corpo, tornando o objeto de construção, destrução, reconstrução, modificações carnais com as mais diversas intenções, com direito a análises e produções artísticas que causam um grande impacto e se tornam conhecidas, reconhecidas e legitimadas. Este conjunto de fatores me leva a refletir sobre a nossa condição humana, ampliando minha concepção a respeito do universo humano e me fazendo pensar sobre o meu papel e minha intenção profissional em um mundo composto pela diversidade e pelo poder da aceleração e de modificação potencializados, assim como o do individualismo e do distanciamento das funções naturais do corpo.
Vejo claramente que quanto mais eu conheço, reconheço que nada sei, pois o que enxergo e realizo tem haver com meu mundo interno em relação com meus próprios limites e capacidades em diálogo com todas as condições e condicionamentos internos. Portanto, nada posso saber a respeito do outro, a não ser o que ele me revela a cada momento, me tornando diferente e talvez mais consciente ao aceitar e respeitar seu modo de agir. Posso também contribuir na vida do outro com minhas atitudes, quando revelam o respeito e o cuidado ao expor qualquer conhecimento ou opinião. Agora, entender e manipular as possibilidades e limites de qualquer ser humano em qualquer idade, para mim, é impossível, e cada vez mais difícil. Não é a toa, que o sistema educacional tradicional que busca modelar, padronizar está falido como organização ou instituição social e humana.